Hackers atacam página do MI5


Um grupo de hackers atacou a página da Internet do Serviço de Segurança britânico mas os responsáveis do instituto garantem que informação sensível não esteve em risco.
Os atacantes exploraram uma vulnerabilidade do motor de busca Google integrado na página do MI5 (de Military Intelligence, Section 5) e tentaram recolher informações sobre os utilizadores que acedesse àquele site.

Outro objectivo passava por redireccionar os internautas para páginas com código malicioso, avança a PC Pro.

Os responsáveis do MI5 explicam que o site não está alojado nos seus próprios servidores, pelo que a integridade da informação sensível que guardam nunca esteve em perigo.


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Nero 9 Free Version 9.4.12.3


Com o crescente mercado de softwares gratuitos para gravação de CDs e DVDs, o Nero – um dos mais renomados programas deste gênero, repleto de recursos, porém pago – sentiu-se ameaçado e tomou uma decisão radical: disponibilizar as funções mais comuns do Nero 9 de maneira gratuita, em um programa menor, mas ideal para a maioria dos usuários.

Só há uma coisa melhor que um programa bom e gratuito: ser bom e gratuito pelo tempo que você quiser. E o Nero agora oferece a oportunidade de utilizar a qualidade do melhor gravador de CDs e DVDs sem limite de tempo nenhum e totalmente grátis.

Tamanho: 55,40 MB
Sistema: Windows XP/Vista

Release Date: July 30, 2009

PS3 - Consola cerca de 70% menos cara à Sony


Numa conferência de imprensa, o CFO da Sony Nobuyuki Oneda foi abordado sobre qual era a redução no custo de produção da PS3 desde que esta foi lançada. Após uma primeira resposta algo vaga, dizendo que não ia entrar em números, acabou por dizer que cerca de 70%.

O próprio disse de imediato que a sua resposta não era precisa, mas isto poderá significar que agora a Sony já se encontra a ter lucro com cada consola que vende, o que não era muito provável até ao momento (dadas as baixas de preço da consola).

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Pirate bay proibido na Holanda


O Pirate Bay volta a ser noticia pelo mundo fora da Internet, desta feita por causa de ser processado na Holanda pela fundação BREIN. O tribunal deu 10 dias apenas para os responsaveis do Pirate Bay bloquearem o acesso dos Holandeses ao site......

A imprensa internacional relata que o Tribunal comunicou aos responsaveis do Pirate Bay que devem bloquear o acesso ao tráfego holandês de forma a que ninguém na Holanda consiga aceder ao conteúdo do mesmo. De acordo com o site TorrentFreak e a CNet, o processo foi instaurado contra Fredrik Neij, Peter Sunde e Gottfrid Svartholm Warg, que clamam não ter sido postos ao corrente do caso, e que procuram agora recorrer da decisão.

Caso o pedido do Tribunal não seja aceite pelo Pirate Bay, o tribunal irá aplicar uma multa aos responsáveis no valor de 3 milhões de euros, com um acréscimo de 30 mil euros por dia de atraso até ser cumprido.

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Estudante em tribunal por partilhar música no Kazaa

Joel Tenenbaum, acusado de violação de direitos de autor, admitiu ontem em tribunal ter partilhado ficheiros sabendo que outros iriam fazer o download das músicas que disponibilizava no Kazaa, adianta a CNet, citando um "tweet" do blogger Ben Sheffner - um advogado especializado em direitos de autor que acompanhava o julgamento na sala de audiências....


O processo foi intentado pelas quatro principais editoras discográficas dos EUA: Universal, Warner, EMI e Sony. Nos anteriores depoimentos, o estudante, de 25 anos, havia negado as acusações que pendiam sobre si, mas terá ontem admitido a culpa em tribunal.

De acordo com a Associated Press, o jovem reconheceu ter descarregado mais de 800 músicas desde 1999 e ter mentido nas alegações que antecedem o julgamento. Na altura Joel terá dito que os downloads a partir do seu computador poderiam ter sido feitos pelas suas irmãs, amigos ou outros.

"Eu usei o computador. Eu fiz os uploads, eu descarreguei música… Fui eu que o fiz", terá dito ontem, na primeira sessão de julgamento.

Com a confissão, dificulta a vida ao seu advogado, Charles Nesson, já que fica mais complicado convencer o júri que a partilha não autorizada de ficheiros não causa danos que justifiquem condenar os réus no pagamento de indemnizações para compensar "grandes danos".

Tim Reynolds, um dos advogados que representam a indústria discográfica, alegou que quem faz o que Joel Tenenbaum fez, prejudica gravemente a indústria discográfica, artistas, engenheiros de som e todos os que fazem da música a sua actividade profissional.

A acusação baseia-se em 30 temas partilhados, apesar das empresas sustentarem que o jovem partilhou mais de 800 ficheiros.

Para Charles Nesson, professor da Faculdade de Direito de Harvard, Tenenbaum é "um miúdo que fez o que os miúdos fazem" e não deve ser severamente penalizado por avanços na tecnologia a que as editoras têm tardado em adaptar-se, citava a Associated Press.

Tenenbaum diz-se um apaixonado por música desde os nove anos, que durante a adolescência poupava o dinheiro, que ganhava num part-time, para comprar música e era capaz de gastar 80 euros em CDs num só dia.

Começou por fazer downloads a partir do Napster e depois aderiu à rede de partilha do Kazaa: "era como ter uma biblioteca gigantesca de música à minha disposição, com o tipo de temas", disse.

Contou que, quando recebeu a primeira carta das editoras a acusá-lo de violação de direitos de autor, em 2004, respondeu com a promessa de apagar os ficheiros. Mas não foi capaz de passar das palavras aos actos: "Ali estava eu, em frente ao computador, e não conseguia fazê-lo", afirmou. Acrescentou ainda que, durante o tempo em que fez os downloads, comprou também cerca de 100 CDs.

O estudante da Universidade de Boston e Jammie Thomas-Rasset são as únicas pessoas acusadas de partilha ilegal de ficheiros cujos processos chegaram a um júri. Jammie foi condenada em Junho numa multa de 1,4 milhões de euros.

De acordo com a lei federal, as companhias discográficas têm direito a uma indemnização entre 750 e 30.000 dólares (530 e 21.230 euros) por cada infracção, mas a lei permite que, por decisão do júri, o montante suba até aos 150 mil dólares (106 mil euros), se ficar provado que o agente tinha consciência da ilegalidade.

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Terapeutas tratam viciados em jogos com… avatares


Alguns estudos recentes indicam que os jogos multiplayer online podem ser tão viciantes como as drogas pesadas. É, por exemplo, o que concluiu um estudo recente da Youth Care Foundation da Suécia, que atribuiu ao World of Warcraft o estatuto de mais viciante do que a cocaína....
Segundo a notícia do Telegraph, o Dr. Richard Graham do Tavistock Centre, em Londres, defende que os jovens que passam muito tempo a jogar online perdem a noção da realidade e negligenciam a sua vida social e a sua educação.

Este especialista em terapias de tratamentos de vícios parece acreditar na premissa “se não os podes vencer, junta-te a eles”, já que pediu à Blizzard Entertainment, a empresa que comercializa o i>World of Warcraft, um desconto nos custos associados a jogar este título, de modo a facilitar o acesso aos terapeutas. O objectivo é facilitar o contacto entre os terapeutas e os jogadores, dentro do próprio ambiente virtual do jogo online.

O Dr. Richard Graham indicou estar ciente das dificuldades da sua solução, já que os «psiquiatras terão a tendência para repetir o que fazem na vida real e provavelmente vão jogar mal». Umas das propostas do terapeuta passa por recrutar jogadores já existentes para que possam ser mentores e ajudar outros jogadores mais desligados da realidade.

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Hacker consegue invadir iPhone 3GS em apenas dois minutos


Dados criptografados não contribuem para a segurança do novo iPhone 3GS, que seria tão vulnerável quanto versões anteriores.

Quem achava que o sistema de criptografia oferecido pelo iPhone 3GS tornaria o smartphone da Apple mais seguro, precisa rever seus conceitos. Se o iPhone tem sido bem-sucedido na conquista do usuário comum, o mesmo não se repete nas empresas.

A razão é uma só: até agora, a plataforma não se mostrava segura o suficiente para que as corporações pudessem confiar no equipamento como ferramenta de trabalho a ponto de colocar nele dados sigilosos de correio eletrônico ou aplicativos de produtividade.

O hacker e programador de iPhone Jonathan Zdziarski conseguiu demonstrar ser possível coletar as informações criptografadas do iPhone 3GS. E fez isso em apenas dois minutos. “A Apple de fato tem um dispositivo que criptografa dados, mas isso é totalmente inútil para a segurança”, explicou, ressaltando que a segurança do iPhone 3GS é semelhante à existente nas duas gerações anterior do iPhone (ambos sem criptografia).

Zdziarski usou as ferramentas de desbloqueio Red Sn0w e Purple Ra1n para ter acesso a todas as informações do iPhone. Depois que o celular é desbloqueado, os hackers podem instalar o Secure Shell para transferir todos os dados do iPhone para algum computador.

E o mercado corporativo está ciente dessa fragilidade. Estudo da Vanson Bourne mostra que os executivos de TI receiam usar o iPhone para trabalhar; apenas 29% consideram que seus departamentos estão prontos para usar o smartphone da Apple e, destes, 64% ainda não tomaram medidas de proteção contra os riscos do aparelho.



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